top of page
<

Artista:

Região:

José Alves

Olinda - Pernambuco

Regata 12 Guerreiros

Material:

Dimensões(cm):

Peso(kg):

Hout Canela

62 x 53 x 13

1

Disponível:

1

VG-MAD-0152

Sku

€ 1.800,00

Coluna de 8 Bonecos

Material:

Dimensões(cm):

Peso(kg):

Hout Canela en ijzerdraad

46 x 18 x 18

0,4

Disponível:

2

VG-MAD-0147

Sku

€ 203,00

Quadro Quadrado 4 Bonecos

Material:

Dimensões(cm):

Peso(kg):

Hout Canela en ijzerdraad

40 x 40 x 4

0,2

Disponível:

4

VG-MAD-0146

Sku

€ 85,00

Quadro Boneco

Material:

Dimensões(cm):

Peso(kg):

Hout Canela en ijzerdraad

23,5 x 17 x 4

0,1

Disponível:

8

VG-MAD-0148

Sku

€ 36,00

Painel 3 Bonecos

Material:

Dimensões(cm):

Peso(kg):

Hout Canela en ijzerdraad

68 x 17 x 4

0,2

Disponível:

2

VG-MAD-0150

Sku

€ 72,00

José Alves

José Alves da Cruz, o mestre José Alves, já aos 12 anos de idade dava vazão à criatividade esculpindo com o seu pequeno canivete troncos de bananeiras que encontrava pela vizinhança do bairro dos Coelhos, Recife, cidade em que nasceu. Irrequieto, sempre se via às voltas com galhos de árvore para materializar o que o imaginário infantil indicava.

Hoje, do corte à pintura, o Mestre rapidamente dá vida ao pedaço de madeira, em seu atelier em Olinda, aonde consegue traduzir a beleza das coisas simples.

Suas esculturas sempre pretas ou pretas e vermelhas, feitas em madeira louro canela escurecida e com forte influência africana. São navios negreiros, cataventos, sacis-pererês, índios, guerreiros tribais, biombos, estruturas complexas como casas de farinha articuladas, dentro de uma ampla cartela de esculturas.
Seu trabalho tem grande aceitação em países como o México, Estados Unidos, França, Portugal, Espanha e Suíça, além de diversos estados brasileiros. O mestre já participou de exposições na Europa, Estados Unidos e México - sempre representando Pernambuco nos eventos culturais. Participa desde 2008 da Feira Nacional de Negócios do Artesanato -Fenearte, onde recebe lugar de destaque no Salão de Arte Popular Ana Holanda.

Aos 64 anos de idade, o mestre, que adotou Olinda como sobrenome ao se mudar para a cidade monumento, mantém o mesmo espírito irrequieto e busca novos desafios em sua arte. “Tenho muito orgulho do meu trabalho e até onde ele me levou. Através dele, criei meus filhos e me realizei enquanto pessoa e artista”.

- - 

bottom of page